ACOLHIDA DOS ALUNOS NA ESCOLA TODAS AS MANHÃS

Como se pode ver pelas fotos acima, a acolhida dos alunos na nossa escola tem uma razão de ser e de existir: a socialização. É a partir dessa acolhida que os alunos dão sua primeira olhada em cada colega ou em cada tia, como eles chamam as pessoas adultas que trabalham para eles, bem como cumprimentam toda a escola e socializam informações. Além disso, se confraternizam e se parabenizam pela oração coletiva. É atambém a partir desse acolhimento, que exercitam a voz com cantos belos e movimentam o corpo com gestos de aquecimento matinal dos músculos e nervos, queimando as primeiras energias, extravazando-as nos seus pulinhos e nos seus cantos vocalizados com gritinhos. Eles se aquecem, sentem o carinho e o respeito pelo outro, aprendem a escutar e a ouvir, bem como, a se comunicar no grupo, olham e se entreolham, cortejam-se, admiram-se, apreciam-se, tocam-se e sorriam entre si num sinal de harmonia que promete ser uma boa manhã, ouvem as preces, as orações, informam, brincam, muitas vezes se desinquietam e inquietam o outro, outras vezes, abrem aboca, ainda meio que sonolentos, querem sentar-se, demonstrando cansaço ou preguiça, mas estão todos lá, esperando um sinal de autorização para dirigirem-se às salas de aula para dar início aos estudos regulares que oferecem compreensão do conhecimento sobre todas as àreas de estudo de sua etapa de estudo. O chão onde pisam muitas vezes ao dia, chama-se 'pátio' que é a parte central das galerias da escola, espaço que os levam até o refeitório, espaço que separa o parque de recreação (brinquedos) e a sala de aula, espaço em que todos celebram os acontecimentos da escola, espaço que podemos vê-los a distância e que dele, podemos escutá-los dentro da sala de aula. É neste espaço que eles formam círculos e filas, pulam, deitam e correm. Este espaço é todas as manhã tocado pela acolhida, todos de pé ou sentados, de mãos unidas ou separadas, é lá que aprendem as primeiras lições de amor. è lá que sabem conhecer seus limites, é lá que sabem identificar e reconhecer suas próprias identidades, onde ficar, em que fila se apoiar depois da oração, que professora acompanhar ao adentrar sua salinha de aula, é lá que todos se espiritualizam para sentir a presença de Deus em seus coraçõezinhos e tornarem-se serzinhos construtores da paz e da amizade, é lá que todos fecham os olhinhos e pedem ou agradecem a Deus pelas vidinhas boas e sadias que tem, é lá que deixam suas marquinhas, a marca de suas próprias existências. Ali existe uma família que unida constrói o amor, o conhecimento  e o futuro. É o centro onde começa o primeiro dia de aula, a primeira hora de aula do dia, o primeiro carinho, o primeiro cumprimento, a primeira troca de calor do dia. A Família Francisca Monteiro de Oliveira é tradicional em cultuar esses momentos. Essa é sua marca. Em 2012, ela promete dar continuidade as suas atividades educativas, permanecendo vivos os valores da união, do respéito, da solidariedade e principalmente do amor em Cristo. Essa forma de acolher a Família, reflete o modelo diferente de educar pelo amor. Contamos com a presença da nossa Família em 2012 como um exemplo de retorno`a casa da mãe. Feliz Ano Novo para os nossos alunos e que eles possam voltar para nós com a mesma energia e alegria de antes. Deus abençoe Nossa ESCOLA em 2012.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

PERÍODO JESUÍTICO (1954-1759)

A primeira escola elementar brasileira foi construída em Salvador, após quinze dias da chegada dos jesuítas ao Brasil. Irmão Vicente tornou-se o primeiro professor nos moldes europeus a dedicar-se ao ensino e propagação da fé religiosa.

PERÍODO POMBALINO (1760-1808)

Preocupado em reerguer Portugal da Decadência, Pombal tentou organizar a escola para servir aos interesses do Estado, instituindo o “subsídio literário”, para a manutenção do ensino primário e médio.

PERÍODO JOANINO (1808-1821)

Com a chegada da família real ao Brasil, foram inauguradas duas escolas de medicina, a imprensa Régia e a Biblioteca Real (atual Biblioteca Nacional), visando atender às necessidades prementes da nova capital do império Português. Nesse período, a educação continuou a ter importância secundária, sem intervir na construção de universidades.

PERÍODO IMPERIAL (1822-1889)

1823

A Constituição de 1823, pela primeira vez, debate a criação de universidades no Brasil, com várias propostas apresentadas.  Como resultado desse movimento de idéias, surge o compromisso do império em assegurar a “instrução primária e gratuita a todos os cidadãos”.

NEGÓCIOS DA EDUCAÇÃO

1826

Em 1826, um Decreto-Lei institui quatro graus de instrução. Pedagogias (escolas primárias), liceus, ginásios e academias.

1827

Em 1827, um Projeto de Lei propõe a criação de pedagogias em todas as cidades e vilas. O então imperador, Dom Pedro I, funda duas faculdades de direito no Brasil.

REPÚBLICA VELHA (1889-1930)

A Proclamação da República e o caráter positivista da Reforma de Benjamim Constant tinham como princípios a liberdade e o ensino laico, além da gratuidade da escola primária. As intenções da reforma eram transformar o ensino em formador de alunos para o curso superior e substituir a predominância literária pela científica.

SEGUNDA REPÚBLICA (1930-1936)

1930

Em 1930, é criado o Ministério da Educação e Saúde Pública.

1931

Em 1931, A Reforma Francisco Campos sancionou o decreto que organiza o ensino secundário e as universidades brasileiras ainda existentes.

1932

Em 1932, um grupo de educadores lança à nação o “Manifesto dos Pioneiros da Educação”, redigido por Fernando Azevedo e assinado por outros conceituados educadores da época.

1934

Em 1934, a Constituição dispõe que a educação é um direito de todos. Fora criada a Universidade de São Paulo, primeira organizada segundo o Estatuto das Universidades Brasileiras.

ESTADO NOVO (1937-1945)

A Constituição de 1937 enfatiza o ensino pré-vocacional e profissionalizante no país. Em contrapartida, propõe que a arte e a ciência sejam livres à iniciativa individual e à associação ou pessoas públicas e particulares, tirando do Estado o dever da educação, e mantendo, ainda, a gratuidade e a obrigatoriedade do ensino primário.

1945

A nova Constituição determina a obrigatoriedade de se cumprir o ensino primário e dá competência à União para legislar sobre as diretrizes e bases da educação. Além disso, fez voltar o preceito de que a educação é direito de todos.

1953

Em 1953, a educação passa a ser administrada por um ministério próprio – Ministério da Educação e Cultura.

1961

Em 1961, prevaleceram as reivindicações da Igreja Católica e dos donos de estabelecimentos particulares de ensino no confronto dos que defendiam o monopólio estatal para a educação dos brasileiros.

REGIME MILITAR (1964-1985)

O golpe militar acaba com todas as iniciativas de revolucionar a educação, por assemelhá-las ao caráter antidemocrático de sua própria ideologia de Governo. Para acabar com os “excedentes” (aquele que tiravam notas insuficientes), foi criado o vestibular obrigatório.

1971

Em 1971, a Lei das Diretrizes Básicas da Educação Nacional tenta dar à formação educacional um cunho profissionalizante.

NOVA REPÚBLICA ( 1986-2003)

Com o fim do regime militar, a discussão sobre as questões educacionais assumiu caráter político. Como reflexo disso, o ministro da educação Paulo Renato de Souza tornou o Conselho Nacional de Educação menos burocrático e mais político.

NATAL DE AMOR EM ANINGAS

A FOTO DE TAMANHO MAIOR APRESENTA O PAPAI NOEL DURANTE O EVENTO NATALINO EM CATOLÉ NO DIA 15 DE DEZEMBRO DE 2011

Essa foto revela o quão espetacular foi a realização do evento natalino, promovido pelo prefeito Nezinho e toda sua equipe no município de Horizonte. As crianças foram valorizadas por ele por meio de sua ação humana em atraí-las para esse evento com a finalidade de levar até elas o sonho de poder possuir brinquedos bons e ver o papai noel. Essa festa enalteceu todas as famílias de todas as comunidades distritais que tiveram a honra de serem prestigiadas. Na ocasião, toda a equipe da secretaria da Educação esteve presente ao lado da primeira dama e do prefeito para auxiliar na distribuição de lanches acoplados em embalagens personalizadas, contendo alimentos bem selecionados e de boa qualidade. Como não poderia faltar em todo evento infantil, as crianças tiveram acesso a diversos tipos de brinquedos, como pula-pula, jogos e outros. A multidão se aglomerou em frente aos portões dos ginásios onde o evento era realizado. A alegria era intensa e a expectativa para cada criança ganhar seu brinquedo era maior ainda. Viam-se mães, avós, acompanhantes adultos, levando suas crianças para participar do momento, todos se alegravam e se encantavam com o acontecimento. A empolgação das crianças ao ver o papai noel marcou a ocasião. Ouviam-se os gritos da criançada ao longe. Fotos foram tiradas bastantes do papai noel com as crianças, muitos não puderam se aproximar dele, mas os poucos que conseguiram se realizaram. Batamos palmas pela ação brilhante do prefeito Nézinho. Isso é que é fazer gestão. Agradecemos a ele por toda alegria que proporcionou a milhares de crianças do nosso município.

John Lennon - Happy Xmas (War Is Over)

WILLIAM SHAKESPEARE

Eu aprendi...
... que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo;
Eu aprendi...
... que ser gentil é mais importante do que estar certo;
Eu aprendi...
... que nunca se deve negar um presente a uma criança;
Eu aprendi...
... que eu sempre posso fazer uma prece por alguém quando não tenho a força para ajudá-lo de alguma outra forma;
Eu aprendi...
...que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto;
Eu aprendi...
... que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender;
Eu aprendi...
... que os passeios simples com meu pai em volta do quarteirão nas noites de verão quando eu era criança fizeram maravilhas para mim quando me tornei adulto;
Eu aprendi...
...que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos;
Eu aprendi...
...que dinheiro não compra "classe";
Eu aprendi...
...que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular;
Eu aprendi...
...que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada;
Eu aprendi...
...que Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa?
Eu aprendi...
...que ignorar os fatos não os altera;
Eu aprendi...
...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;
Eu aprendi...
...que o AMOR, e não o TEMPO é que cura todas as feridas;
Eu aprendi...
...que a maneira mais fácil para eu crescer como pessoa é me cercar de gente mais inteligente do que eu;
Eu aprendi...
...que cada pessoa que a gente conhece deve ser saudada com um sorriso;
Eu aprendi...
...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;
Eu aprendi...
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;
Eu aprendi...
...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu;
Eu aprendi...
...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;
Eu aprendi...
...que devemos sempre ter palavras doces e gentis pois amanhã talvez tenhamos que engolí-las;
Eu aprendi...
...que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência;
Eu aprendi...
...que não posso escolher o que fazer a respeito;
Eu aprendi...
...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você está escalando-a;
Eu aprendi...
...que só se deve dar conselho em duas ocasiões: quando é pedido ou quando é caso de vida ou morte;
Eu aprendi...
...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer;

PARÓDIA DO GDE

Nossa escola está em festa
Temos que comemorar
O extra e a GDE
Vem aí pra alegrar

A buchuda está contente
Pois tem muito que gastar
Muitas fraldas para o Lucas
Ela vai ter que comprar

O extra e a GDE ô ô ô (BIS)
O extra e a GDE ô ô ô (BIS)
Funcionários desta escola (BIS)
Só trabalha com amor (BIS)

A Nádia está querendo
Comprar seu computador
Decepcionada com os sorteios
Foi à festa e não ganhou

O ganhador da Adriana
Tá aberto e não fechou
Todo sorteio ela ganha
Quem não ganhou se decepcionou

O volume da Nicinha
Agora vai aumentar
Com o extra no seu bolso
Ninguém vai aguentar

A Silvana roda em todas
mas não é pra se mostrar
Secretária competente
Igual a você não há

Eliete e Dadá
Agora vão reforçar
Com o extra garantido
No descanso vão ensinar

Quem conhece a Paulinha
Só tem que admirar
Seu empenho com os alunos
E o Mikael pra atrapalhar

Noeme com o extra e a GDE
Mais estimulada vai ficar
Nossa escola mais bonita
Ela agora vai deixar

Ellen e Lúcia na agilidade
Limpa as salas com amor
E com o extra no seu bolso
Vai pagando o que comprou

Carmem Lúcia e Marcinha
No refeitório é um terror
Todo lanche na hora certa
Pro aluno e professor

Seu Antônio e seu Raimundo
Noite e dia a vigiar
A escola dessa gente
Que só pensa em educar

Flora agora não dorme mais
Tem muito que se preocupar
Mais dinheiro na sua conta
Um salão pra filha vai montar

Elaine e Welves
Teve que se conformar
No seu bolso não tem extra
Mais talento teve pra dar

Nossa escola tem voluntários
Que merecem atenção
A Cilane e a Aline
Toda nossa admiração

Todo espaço nessa escola
Teve de pouco a nossa mão
Cada um contribuiu
Com a sua dedicação

E pra todas as conquistas
Prevaleceu uma razão
Grupo que trabalha com emoção
Teve força coragem e ação

Eu também sou protagonista
Também dei minha contribuição
No espaço da leitura
Formando ser cidadão

A Lidu está contente
Pois tem muito o que gastar
Mais ganhando a GDE
O seu piso vai terminar

Autora: Fátima Albuquerque

AULA DE INGLÊS SOBRE "THE DAYS OF THE WEEK"

Aos 21 de novembro de 2011, segunda-feira, tia Flora deu uma aula de inglês que foi bastante atrativa. Ela seguiu todos os passos do planejamento e deu muito certo. Nesse mesmo dia, houve a festinha do "Happy birthday" na turminha do primeiro ano (turminha da tia Nicinha). Nas turminhas de Educação infantil, segundo e terceiro anos, a tia Flora fez diferente. Trabalhou os dias da semana em língua inglesa e a atração da aula foi um joguinho com as letras que formavam cada nome do dia da semana em inglês. As crianças adoraram brincar e se emocionavam quando conseguiam o desafio da construção do nome. A emoção tomou conta deles quando era o momento da troca entre os colegas e saber quem seria o primeiro grupo a concluir todas as construções em tempo rápido. Assim, deu-se a aula de inglês neste dia, claro que houve inicialmente toda uma preparação para essa aula e a pergunta inglesa que virou mania foi "What Day is Today?" A tia ia mostrando os "flash cards" um por um e perguntando "What Day is Today?". Os alunos iam, aos pouquinhos se soltando e respondendo "It's Sunday", "It's Monday", "It's Tuesday" e assim por diante, até dizerem o último dia da semana. Então ela aplicou uma questãozinha dinâmica no quadro, aquela questão típica de lígar os nomes ingleses aos seus significados portugueses.Isso serviu de aquecimento para aprenderam a formar os nomes no joguinho que detonaram com emoção. No final, houveram perguntas do tipo assim "O que você costuma fazer na segunda-feira?" e "No final de semana?", "Qual é o dia da semana que vocês gostam mais?". Claro que todos responderam que é o Domingo porque eles podem dormir até tarde e brincar bem muito e ainda ver também muito a televisão. Em outras escolas, deu tempo, pôr um fragmento de um filme sobre os dias da semana em inglês. Vamos ver na íntegra os registros fotográficos desses momentos?

QUANDO OS PAIS FAZEM A DIFERENÇA

Quando os pais fazem toda a diferença
Ler é uma questão de hábito, que deve começar cedo, segundo especialistas.Quando as crianças, pequeninas ainda, têm pais que estimulam a leitura,, elas irão sempre se interessar por livros.
"Menino, desliga a televisão e vá ler alguma coisa!" Em muitas casas esta cena é recorrente. Pois saiba que ela poderia ser evitada se os próprios pais dessem o exemplo e começassem a ler na frente de seus filhos, para mostrar a eles o quão interessante é o mundo das letras. "Ao ver os pais debruçados sobre os livros, a criança fica com curiosidade aguçada. O exemplo dos familiares que convivem com ela é fundamental para que queira se tornar uma leitora", diz a doutora em Literatura Juvenil e professora do curso de Letras da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Cátia Toledo Mendonça.
E a participação dos pais começa muito antes de a criança conhecer os significados que as letras tomam quando agrupadas em palavras e frases. Já no útero materno, os bebês são estimulados pelo som da voz da mãe, com o movimento dela em relação ao feto na sua barriga. "Isso ajuda a acalmar a criança e a acostumá-la com a voz humana e com o rítmo da fala", conta a doutora em Literatura e professora do curso de pós-graduação em Literatura da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Marta Morais da Costa.
Essa é uma das provas de como é importante contar histórias aos filhos. Ao ouvir poemas, narrações, contos, as crianças precisam usar a imaginação para criar mentalmente o universo em que esses fatos narrados acontecem. Além disso, é dessa maneira que elas criam identidade com a família da qual fazem parte. "A história de um avô, de um acontecimento daquele dia, de como os pais se conheceram, tudo isso faz com que a criança aprenda a entender o mundo e a fazer parte dele", diz a professora Marta, que também é especialista em Literatura Infanto-Juvenil. "Contar histórias é a porta de entrada para o mundo dos livros. Sempre dá recursos para a crianç e facilita que ela desenvolva o interesse pela leitura."
A importância da participação da família no estímulo à leitura ocorre também pelo fato de ela ser o primeiro grupo social do qual uma pessoa faz parte. "Ali ela recebe as primeiras informações sobre leitura. É olhando pais e irmãos mais velhos que uma criança tem a primeira impressão da leitura como algo obrigatório e chato ou divertido e prazeroso. Um jovem casal que tem o hábito de ler diariamente na frente de seu filho consequentemente fará dele um grande leitor porque ele tentará imitar os pais desde pequeno", ressalta a diretora de ensino de educação infantil do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe/PR), Raquel MOmm Maciel de Camargo.
Mas apenas os "causos" do cotidiano não são suficientes. É preciso contar histórias literárias, sejam elas grandes clássicos ou não. O importante é fazer com que os pequenos aprendam a viajar sem tirar os pés do chão. "A criança que é alimentada com histórias estimula a imaginação e desenvolve o prazer de vivr aquelas histórias. A partir do momento que assimila esse prazer ao livro, mais tarde, por conta própria, ela vai buscá-lo sem que o adulto precise mandá-la", afirma a professora Cátia. "Uma história contada em um filme é muito diferente do que foi imaginado na hora da leitura', diz a diretora do Sinepe/PR.
Ao entrar no universo infantil, o adulto fascina a criança. Elas adoram ouvir histórias. Ficam na expectativa de saber se a princesa de cabelos dourados vai fugir da torre. Torcem pelos irmãos que enfrentam a bruxa malvada. Envolvem-se e encantam-se. Os pais deveriam ler sempre para os filhos. "É um momento especial", diz a educadora Regina Machado. A criança depara com os adultos falando com voz diferente, um brilho alterado no olhar, movimentos ou expressões faciais incomuns. A mudança no comportamento dos pais fascina os pequenos. "A comunicação e a relação com os filhos fica mais estreita", afirma Regina. O resultado desse momento tão particular não poderia ser diferente: a hora do conto se eterniza na memória."
Comentário sobre o texto:
Esse texto é todo merecido de especial reflexão. Sem sombra de dúvida, nossos pais sendo letrados, irão inserir estímulo novo aos nossos filhos para a leitura, pois os pirralhos, desde cedo, costumam imitar e copiar tudo o que nós adultos fazemos. A menina sempre quer se apropriar da maquiagem da mãe para repetir o que a mãe faz, o filho homem sempre que se meter dentro dos sapatos do pai, vestir uma gravata, brincar de dirigir automóvel, brincar de ter a voz grossa, mostrar-se moralista, dominador, dono d ecasa, chefe de família. Tudo isso porque fazemos parte do seu universo e de sua identidade. Se falamos uma língua que não seja a portuguesa, eles tendem a falar a língua que a usaremos, tanto podem ser inglesa, como japonesa ou alemã e espanhola, eles aprenderão por imitação e or convivência. Assim, também ocorrerá o hábito da leitura por intermédio dos pais. Os pais são as primeiras pessoas a influenciarem as crianças e a escola é uma extensão ou continuação dessa relação educadora e criadora. Portanto, pais do mundo inteiro, leiam mais para seus filhos que elas lhes agradecerão no futuro. AMEI ESSE TEXTO. PROFESSORES BRASILEIROS, LEIAM ESSE TEXTO e continuem estimulando seus alunos para a leitura. Parabéns ao escritor desse texto.
Professora Flora- educação em tempo integral

MERRY CHRISTMAS

EVENTOS QUE MARCARAM A ESCOLA FRANCISCA MONTEIRO DE OLIVEIRA EM2011

Natal está chegando, o ano novo também e nesse momento o mundo inteiro se prepara para fazer as festas de final de ano. Agora é momento também para lembrármos do que fizemos e até do que não tivemos a oportunidade de fazermos. É hora de lembrármos que a nossa escola funcionou durante todo o ano de 2011 na santa paz de Deus. Os resultados foram registrados nas fotos que se seguem abaixo. Tivemos momentos que emocionaram a todos que fazem parte da comunidade e adjecências da nossa escola e o foco mais importante dessa emoção foi posta nos nossos alunos, principais representantes da Francisca Monteiro, eles são os autores que fazem a história dos nossos eventos, eles colaboram com uma performance que, ora é ensaiada, ora é improvisada ou ainda, eles põem a naturalidade e a espontaneadade em tudo o que fazem de bonito. Temos muito é que agradecer a eles.Somando o que eles fizeram pela escola e o que nós fizemos por eles estarem na escola, igualam-se os valores de participação, resultando em compromisso, fidelidade, respeito, amor, fraternidade, responsabilidade e o maior dos sentimentos de todos o sentimentos a confiança em Deus de que tudo tem que dar certo e deu. Obrigado a ele por tudo que fizemos e por tudo que fizeram juntos e que tenha dado certo. Esperamos e contamos com o mesmo êxito ou melhores formas de conquistar êxitos melhores em 2012. A família Francisca Monteiro deseja a todos um bom e feliz Natal e um Ano Novo repleto de felicidades e muitas alegrias.

O 'HAPPY BIRTHDAY' EM NOVEMBRO VIROU FESTA DE TODOS

Aos 21 de Novembro de 2011, Tia Flora leva de Fortaleza para a Escola Francisca Monteiro um 'HAPPY BIRTHDAY" para a turma do 1ºano. A mesma se surpreendeu ao ver a atitude sensata da Tia Nádia em convidar a escola inteira para participar da festinha, batizando-a de festinha de todos. Os parabéns eram para todos. Para a surpresa da tia Flora, imediatamente, tia Nicinha faz a divisão do bolo confeitado depois dos parabéns. Essa mostrou competência em cortar um bolo confeitado, lembrou de todos e ainda sobrou bolo para ser levado para casa e sobrou para o lanche dos professores. Êta, bolo arretado de grande!!!!!!
Os refrigerantes, mesmo sendo minguado em cada copinho, deu a conta certa e ainda sobrou também, até as tias da cozinha comeram bolo e beberam refrigerante.
O mais engraçado de tudo, foi que nessa data, a garotinha de nome Valesca estava aniversariando neste mesmo dia e como tia Flora havia prometido fazer seu aniversário porque coincidiu o dia ser no dia em que ela está na escola, ela não deixou de cumprir sua promessa, mas a aluna nem apareceu na escola. Tia Flora terminou ficando triste. Mas depois que a Tia Nádia convidou todos para participarem da festinha que seria nomeada por 'aniversariantes do mês de novembro', terminou virando-se em outro nome 'happy birthday' de todos'.
O mais incrível foi que até mesmo para a distribuição das sacolinhas teríamos que usar a delicadeza para que os demais não se sentissem inferior àqueles que iriam recebê-las (alunos do 1ºano - alunos da tia Nicinha).
Houve a entrega de umas pequenas lembrancinhas as quais, da mesma forma, foram entregues de maneira diferente para evitar os demais ficarem se sentindo diferentes.
Fotos foram tiradas bastantes. Vamos vê-las então: